Não podia ter um título melhor pra falar dele. Fazedor de rumos. Sabe, acho engraçado como alguém pode fazer tanta diferença na sua vida, não só na acadêmica, mas na tua história mesmo e não ter nem ideia disso. Desde que descobrimos o Bené, que desde sempre tivemos a liberdade de chamar assim carinhosamente, (sempre no plural porque é difícil dissociar essas experiências da Ba, minha grande amiga e muito companheira de "Bené") muita coisa mudou. Foi bem pelo meio da nossa vida acadêmica. Livros, algumas palestras, culminando com o lindo congresso organizado pelo Victor naquela semana do meu aniversário em 2009, presentão. Foi o mesmo ano em que surgiu a hermenêutica nas nossas vidas, ou pelo menos que descobrimos o nome dela. Eu sempre puxando pra Constitucional e a Ba pra Filosófica. É ela sempre foi mais pura que eu. E a Clarice também.
Mas enfim, amanhã tem homenagem pra ele. Essa pessoa maravilhosa, filósofo, professor, pensador, que nos ensinou tanto sem saber. Por quem nos apaixonamos e por quem nos emocionamos até hoje. E já me deu vontade de chorar de emoção, como no dia da ópera da Maria Sylvia, só de ver como ele continua vivo entre todos.
Obrigada Lília pelo convite. Aliás, obrigada por continuar mantendo o Bené vivo pra mim. E pra tantos.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
relação
Acho engraçada essa nossa relação. eu venho aqui, falo sem quê nem porquê, e você me escuta. Depois eu vou embora e sumo por uns tempos. Ainda assim eu volto e você tá aqui. de braços abertos. Nada a ver com o caderno que o toquinho cantava e reclamava de ficar esquecido num canto qualquer. Papéis são tão mais sentimentais. obrigada. de sentimental, já basta eu.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Desespero
Eu gosto é do desespero. da angústia. daquele sentimento que consome, que gasta, que arde. felicidade pra mim é isso. Não sei viver sem. ainda bem que existe paixão. E que a insegurança sempre vai andar comigo. lado a lado com a maior certeza que tenho.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Desabafo.
Sempre reclamei que meus ídolos estavam quase todos mortos. Hoje se foi um dos poucos que tive o prazer e a honra de conhecer em vida. Benedito Nunes. Filósofo e pensador brasileiro. Não tive a oportunidade de conhecê-lo na vida pessoal, mas graças a Deus pude assistir ainda a algumas aulas e palestras e tenho a honra de ter alguns livros autografados e ter trocado algumas palavrinhas com ele. Não tenho palavras para prestar uma homenagem digna. Só gostaria de registrar minha tristeza e meus sentimentos a sua esposa, Maria Sylvia, aos familiares e ao amigo Vitor Pinheiro, que nem sabe, mas foi quem me "apresentou" à obra do "Bené".
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Saudade
Tenho falado tanto e vivido tanto. Do belo, do feliz, do harmonioso. Que me deu saudade de vir aqui e falar do feio, do triste, do confuso. Mas a saudade passou rápido assim que as letras saíram de mim. A saudade era só de falar. Nunca de sentir.
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