domingo, 27 de fevereiro de 2011
Desabafo.
Sempre reclamei que meus ídolos estavam quase todos mortos. Hoje se foi um dos poucos que tive o prazer e a honra de conhecer em vida. Benedito Nunes. Filósofo e pensador brasileiro. Não tive a oportunidade de conhecê-lo na vida pessoal, mas graças a Deus pude assistir ainda a algumas aulas e palestras e tenho a honra de ter alguns livros autografados e ter trocado algumas palavrinhas com ele. Não tenho palavras para prestar uma homenagem digna. Só gostaria de registrar minha tristeza e meus sentimentos a sua esposa, Maria Sylvia, aos familiares e ao amigo Vitor Pinheiro, que nem sabe, mas foi quem me "apresentou" à obra do "Bené".
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Saudade
Tenho falado tanto e vivido tanto. Do belo, do feliz, do harmonioso. Que me deu saudade de vir aqui e falar do feio, do triste, do confuso. Mas a saudade passou rápido assim que as letras saíram de mim. A saudade era só de falar. Nunca de sentir.
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